Crítica: O Auto da compadecida 2
“O Auto da Compadecida” é um drama cômico brasileiro, inspirado no trabalho de mesmo nome de Ariano Suassuna, que combina elementos da cultura do Nordeste, religiosidade e folclore. A trama envolve João Grilo, um homem sagaz e de baixa renda, e Chicó, seu amigo tímido e contador de histórias fantásticas, que lutam para sobreviver em uma pequena cidade do sertão.
Os dois se metem em várias confusões ao iludir personagens influentes da região, como o padeiro avarento, o temido cangaceiro e o padre ganacioso. No julgamento final, a história adquire um caráter sobrenatural, com a Virgem Maria (a “Compadecida”) intercedendo pelas almas e transmitindo mensagens sobre justiça, fé e compaixão.
O longa-metragem mescla humor, crítica social e espiritualidade, constituindo um ícone do cinema brasileiro.
24 anos depois, chega aos cinemas brasileiro: O AUTO DA COMPADECIDA 2, uma continuação direta aos acontecimentos do primeiro filme, e o registro nerd foi conferir essa pré-estreia para trazer aqui a nossa crítica de cinema, preparados? – Não sei, só sei que foi assim!
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